A violência é um problema que sempre esteve presente na história da humanidade.
Desde a idade da pedra a violência já era usada como forma de resolução de problemas entre partes em conflito. Ainda hoje, é usada como forma de punição contra delitos de diversas espécies, e ainda é usada de forma gratuita, como forma de mostrar poder, força, status.
Os noticiários de hoje quase espirram sangue nos telespectadores divulgando a realidade.
Não bastasse esse fato, os desenhos animados, os filmes, criam e recriam a violência.
É a vida imitando a arte ou a arte imitando a vida?
E parece que aquilo que é mostrado nos filmes como coisas irreais têm saltado das telas para dentro da sociedade.
A violência se torna cada vez mais corriqueira, tanto que muitos usam das mídias como a internet, para promovê-la e executa-la.
E os telespectadores, os interlocutores, parecem estar absorvendo as notícias que são passadas e até incorporando os monstros vividos nos filmes e desenhos e agredindo e matando, em casa, no trânsito, no trabalho.
A vida parece que perdeu valor, as pessoas são violentadas, massacradas de uma forma que antes não poderíamos nem imaginar.
E não podemos pensar apenas na violência física, tem a violência psicológica que talvez fira tanto quanto os machucados que podem ser feitos no corpo, e talvez fique marcado por mais tempo.
As músicas agridem, os amigos fazem bulling, os maridos batem, os filhos matam!
E a sociedade apesar de perplexa assiste a tudo da janela de casa, do sofá da sala e sem tomar nenhuma atitude como se fosse uma coisa normal.
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